Como reverter ou mitigar crise de reputação em ecossistemas de comunicação digital

Nesta terceira e penúltima edição da série “Resiliência” abordamos o desafio de enfrentar as crises de reputação em um ambiente de máxima velocidade, transparência e visceralidade como o da comunicação pública que caracteriza nossas sociedades pós digitais.

E faremos isso a partir da atitude resiliente de marcas que enfrentam a realidade sem cair na resignação ou na vitimização, buscando maximizar suas oportunidades em contextos complexos e aproveitando os recursos que a tecnologia lhes oferece em favor de seus posicionamentos. Porque esta é a atitude necessária para ultrapassar os desafios de reputação que correspondem ao nosso tempo.

Vamos nos colocar naquele momento da verdade em que os riscos de reputação se materializam na forma de uma crise de comunicação. Quando acontece um evento que testa o comportamento de uma marca, que é submetida ao julgamento das expectativas dos seus stakeholders, sendo objeto de um julgamento reputacional, sob a forma de crenças partilhadas, através das diferentes plataformas de comunicação social.

Já vimos nos artigos anteriores que a melhor forma de enfrentar este momento de crise é antecipar e preparar os riscos de reputação envolvidos. Tendo identificado e avaliado tanto o seu impacto como a sua probabilidade. E ter planejado e ensaiado os cenários possíveis, bem como preparado as respostas mais eficazes para mitigar, evitar ou reverter seus efeitos negativos.

Porém, na crise, tudo está em jogo, para o bem ou para o mal.

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Autores

Iván Pino
Luis González
Luis Martín