IDEAS+: Quarto desafio da comunicação pós-digital: de gerenciar meios a projetar experiências

Ninguém pagou anúncios para nenhuma campanha. Tampouco se enviou nenhuma nota de imprensa. Não houve organizações detrás daquilo. Nem sequer algum famoso “influencer”. Tão somente foi um cliente comum que compartiu em Facebook a sua má experiência por uma gestão em uma pequena agência bancária. Uma pessoa normal que, para sua própria surpresa, conseguir que seu vídeo chegasse a mais de um milhão de pessoas em poucas horas. Se chamava Noel e sua história foi tão verídica como reveladora (Verne, 2016).

 

 

 

O vídeo confirmou, como em outros muitíssimos casos, que qualquer ponto de contato com a marca pode converter-se em comunicação favorável ou desfavorável com um alcance imprevisível. Sabemos isso porque os meios para consegui-lo estão à disposição de todo o mundo através das redes e dispositivos digitais. 

Assim é o entorno hiper transparente no qual vivemos. Já não é nenhuma descoberta. E mesmo assim, por que insistimos em tentar controlar os meios? Por que dedicamos quase todos os recursos a administrar canais? Não teria mais sentido aplicar mais energia nas fontes? Não deveríamos trabalhar melhor sobre as experiências que originam essa comunicação?

Como vincular seus grupos de interesse nos pontos de contato com a marca

A reputação e posicionamento das marcas depende como nunca das experiências que as pessoas compartem em suas próprias redes. Enfrentar esta realidade de forma eficaz é um dos cinco grandes desafios da comunicação pós-digital. 

Neste artigo você vai descobrir como enfrentá-lo desde o lançamento de uma narrativa orientada a converter as pessoas em promotoras da marca nos seus grupos de interesse.

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Autores

Iván Pino