O amanhecer do consumidor phygital

Como consumidores, temos aprendido a exigir uma experiência de compra unificada, que tenda à convergência entre a potencialidade infinita do mundo digital e a tangibilidade do meio físico. A experiência phygital, com exemplos recentes icónicos como o Amazon Go, reúne o melhor dos dois mundos com o objetivo de satisfazer esses novos consumidores que nos tornamos: aquele que não se separa com base em dispositivos, mas com base nas necessidades do ecossistema de consumo.

Nesse contexto, as marcas que triunfam são cada vez mais aquelas que têm uma proposição sólida e orientada para o consumidor, auxiliada por uma série de disrupções tecnológicas que continuam cumprindo a função de conectar o mundo físico e digital, entre elas: realidades mistas, inteligências artificiais, dados inteligentes e IoT.

Neste artigo, desenvolvido por Julio Alonso, consultor da área de Consumer Engagement na LLORENTE & CUENCA, olhamos as chaves do alvorecer desse novo consumidor físico e as implicações para o futuro do modelo de negócios das marcas com as quais se relacionam.

 

David G. Natal, diretor da Área de Consumer Engagement na LLORENTE & CUENCA.

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