Um novo paradigma da sustentabilidade, mais holístico e integrado, foi incorporado ao ambiente corporativo. Transparência, compromisso e transversalidade são algumas das chaves que marcarão a diferença nos próximos anos.
Atualmente, os grupos de interesse vinculam, cada dia mais, suas decisões de compra à conduta responsável das empresas. Para incentivá-las, organizações como a OCDE, a ONU e os próprios decisores estão promovendo o desenvolvimento de novos indicadores de competitividade e boa governança.
Diante desse novo contexto, as companhias têm apenas duas possíveis vias para garantir a sua sobrevivência futura: comprometer-se de forma tangível e real com a sustentabilidade em todos os seus processos ou desaparecer.
Neste artigo do Desenvolvendo Ideias, assinado por Gina Rosell, diretora da área RSC e Fundações Corporativas, Meritxell Pérez, diretora de Comunicação Corporativa Financeira e Carolina Pérez Rioja, gerente de RSC e Fundações Corporativas, têm por finalidade aprofundar no assunto e trazer à luz as possibilidades que que estão por vir.
Jorge López Zafra, Diretor-sênior da Área Corporativa de Comunicação Financeira