No dia 29 de julho, o Uruguai deixou a presidência pro tempore do MERCOSUL e a Venezuela decidiu assumir com base no sistema de rotação semestral por ordem alfabética. No entanto, Argentina, Brasil e Paraguai consideram que o país caribenho não está capacitado para assumir este papel e questionam a qualidade democrática da Venezuela
Neste artigo, as equipes das áreas de assuntos públicos dos escritórios de Buenos Aires e São Paulo analisam as razões políticas e jurídicas que explicam a crise e os efeitos em toda região.
Marco Antonio Sabino, Sócio e Presidente da S/A LLORENTE & CUENCA
Pablo Abiad, Sócio e Diretor geral da LLORENTE & CUENCA Argentina
