Se falamos de neuromarketing, podemos falar de neurocomunicação?

Para falar de forma próxima e personalizada ao consumidor-cidadão, precisamos conhecer suas verdadeiras necessidades, especialmente em uma era na qual este se torna muito mais exigente intuindo que, entre todos os estímulos que lhe cercam, algum lhe oferecerá exatamente o que pretende. Mas como podemos saber o que ele quer realmente? Podem as técnicas da neurociência dar uma nova dimensão às da comunicação? Onde estão os limites deste processo e quando beira a manipulação?

Neste novo artigo introduzimos a neurocomunicação como esse futuro campo no qual avançar para compreender melhor como se articulam os sistemas de crenças dos consumidores de conteúdos atuais e assim tentar responder de uma maneira mais otimizada a essa pergunta que nos fazem constantemente… “E você, o que tem para mim?”

David G. Natal. Responsável pela Área de Consumer Engagement da LLORENTE & CUENCA

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